Dizem que não se pode confiar em tudo o que circula pela Internet – e com razão. Eu soube, por esta fonte, que o Stédile foi ovacionado de pé, ao terminar sua palestra na ESG (que, aliás, ultrapassou o tempo previsto – tamanho o sucesso). Não sei se é verdade ou não. Mas, isso não impede que reflitamos a respeito como se fosse.
Bem, Stédile foi apontado por Hugo Chávez como filho dileto, “seu candidato a sucessor de Lula”. Portanto, Hugo Chavez e Stédile: tudo a ver (parodiando a TV Globo). No entanto, parece que o Presidente da Venezuela começa a ser – ainda que tardiamente – identificado como uma ameaça real à soberania e aos limites territoriais brasileiros. As FFAA brasileiras dão o alerta e começam a pedir providências sobre seu urgente reaparelhamento. Infelizmente, a essa altura do campeonato (inclusive depois da Venezuela ter aderido ao Mercosul) não se sabe se para se proteger de Chavez ou se para unir forças com ele. Infelizmente (repito), não se sabe de mais nada.
Um dos e-mails que recebi de um militar da ativa dizia o seguinte sobre o alerta das FFAA: “É lamentável que tenhamos desenvolvido uma cultura do medo: medo de errar; medo de fazer; medo de falar; medo de reclamar; medo de ficar queimado; medo de pegar bailéu; medo de responder inquérito; medo de desagradar a autoridade; e medo de perder conceito e "aquela" comi$$ão. Esta cultura do medo só pode conduzir à omissão, à covardia e à derrota. Que Deus nos proteja”. Se eu não fosse otimista, não continuaria a escrever, a pesquisar e a trabalhar incessantemente para que a situação se reverta. É por isso que eu acho que o fato de reconhecer as próprias falhas já é um começo. Diferentemente do “Que Deus nos proteja!” do lamento, no e-mail do militar, o meu “Que Deus nos Proteja!” é aquele que vem antes da batalha, aquele em que pedimos a Deus para que conduza e proteja os que lutarão em nome das forças do bem.
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